"O Tomás mostra um comportamento, conhecimento e métodos profissionais.
A sua atenção aos detalhes vai muito além do que a maioria das pessoas com quem trabalhei.
Nenhuma das suas decisões é frívola."
Tom Barker
Diretor de Fotografia de "Numa Casa, À Noite"
"O Tomás é um trabalhador ávido e cooperativo.
Tenho a certeza que se ele continuar com o mesmo entusiasmo, ele será muito bem sucedido na sua área escolhida"
Ella Roberts
3ª Asst. realização em "Guerra dos Mundos" 3ª Temporada
"O argumento (de Numa Casa, À Noite) é muito cativante,
abordando um tema difícil com sensibilidade e nuance."
Sarah Louise-Tyler
Atriz em "Numa Casa, à Noite"
"O Tomás foi meticuloso em todos os aspetos da realização e produção,
preparando a Honor para representar uma personagem sensível e vulnerável."
Acompanhante de Honor Davies-Pye
Atriz em "Numa Casa, À Noite"
"Gostei muito de trabalhar no filme e, em particular, nas sessões de estudo da personagem com o realizador
que ajudaram a conectar-me com a Annie e a retratar efetivamente uma mulher,
lutando por equilibrar as suas responsabilidades e manter laços familiares"
Sally Richards
Atriz em "Longe no Silêncio"
“Tomás reuniu uma equipa forte que lhe permitiu criar um grande filme.
Ele trabalhou de forma eficaz com o seu diretor de fotografia e Diretora de Arte para criar uma peça visual marcante,
assim como os seus atores para obter excelentes performances.”
Realizadora Rachel Dax
sobre “Numa Casa, à Noite”
"O Tomás é uma mente criativa que gosta de enfrentar um desafio e de ultrapassar os limites do que é possível".
Gerardo Pastor Ruiz
Montador de Som em “Numa Casa, à Noite”
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LONGE NO SILÊNCIO

Argumentista – Realizador – Montador

Argumentista – Realizador – Montador

Argumentista – Realizador – Montador

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Argumentista – Realizador – Montador

Argumentista – Realizador – Montador

Argumentista – Realizador – Montador

Realizador – Montador

Argumentista – Realizador – Montador

Um filme deve ser uma frase misteriosa e inacabada, começada pelo autor que convida a imaginação do espectador a escrever o seu fim.

TOMÁS FERREIRA

ARGUMENTISTA – REALIZADOR – MONTADOR

BIOGRAFIA

Desde cedo que dei por mim a escrever histórias, intrigado pelos detalhes na composição de outros mundos e pela revelação silenciosa da vida interior das personagens. O desenvolvimento da minha escrita aprofundou-se na Escola Superior de Teatro e Cinema, amadurecendo a voz narrativa através da especialização em argumento e montagem, mas foi a aspiração em me formar como realizador que me levou a concluir um Mestrado em Realização na University of South Wales (Reino Unido).

Nesta viagem, percebi como os meus estudos contínuos e prática da escrita de argumento me tinham tornado um realizador e montador mais forte, preocupado com um estilo minimalista de Cinema, focado em moldar emoções e tensão dramática através de sugestões subtis; em explorar os tons interiores da história através de ambientes visualmente detalhados; em deixar uma performance respirar enquanto consciente da pungência do momento do corte. Esta é a mentalidade eclética do argumentista, realizador e montador, sensível ao drama e ritmo da história em todas as suas formas ao longo das fases de produção.

Nesta linha, realizei e montei curtas-metragens tanto de documentário como de ficção. Em 2019, fui um dos participantes da Biennal of Contemporary Arts no workshop de cinema “Espíritos, Sombras e Reflexões” orientado pelo realizador premiado, João Salaviza. Em 2020, foi co-argumentista de uma curta-metragem aceite a um programa de apoio criativo no Festival de Cannes de 2021 e recentemente, a minha curta-metragem, “In a House, At Night” estreou no Soho London Film Festival, entrando no circuito de festivais independentes. No meu trabalho, sou entusiasmado pelo diálogo de ideias com outros colaboradores e autores, quer como realizador, quer como montador. Em ambos os papéis, procuro encontrar novas possibilidades no material, desafiando expectativas na narrativa e na forma do filme de modo a criar momentos de reflexão que incitem o espectador a questionar ao invés de obter respostas claras. Um filme deve ser uma frase misteriosa e inacabada, começada pelo autor que convida a imaginação do espectador a escrever o seu fim.